O que é o viagra?
pequeno comprimido azul;
nome científico: Citrato de Sidenafil e nome comercial: Viagra;
permite aos homens que tinham problemas de disfunções sexuais a voltarem a ter uma vida sexual ativa;
restaura a função erétil do homem;
ajuda alguns homens com ejaculação precoce, apesar de não ajudar na ejaculação;
não é hormônio nem afrodisíaco.
A ação do VIAGRA se dá pela potencialização do mecanismo que provoca o relaxamento da musculatura lisa dos corpos cavernosos do pênis, aumentando neles o influxo de sangue e determinado assim ereções firmes e prolongadas.
Quem é que deve de tomar?
É indicado para pacientes que apresentam disfunção erétil (impotência) de causa psicológica, orgânica ou mista, inclusive pacientes com história de:
hipertensão arterial
doença vascular periférica
diabete melito
depressão
disfunção erétil após cirurgia da próstata
uso de anti-depressivos e anti-psicóticos
lesão da medula espinhal
É um medicamento seguro?Sim. Nos últimos três anos tem sido sobejamente testado em mais de 4.500 homens. A incidência de efeitos adversos que fez com que pacientes abandonassem o estudo foi de apenas 2.5%, tanto para os que tomavam placebo como Viagra.
Quais são os efeitos secundários?
Dor e cabeça leve, rubor, indigestão, coriza nasal, distúrbios visuais transitórios.
Há alguma contra-indicação?
Sim. A única contra-indicação é o uso de nitratos (nitroglicerina sublingual, nitratos de amplo espectro, nitratos em pasta). Uso por homens para os quais o intercurso sexual é desaconselhável devido a fatores de risco cardiovasculares. Pessoas com problemas hepáticos severos (diminuição da função do fígado), com problemas renais severos. Hipotensão (pressão baixa). Infarto ou ataque cardíaco recente. Desordens hereditárias degenerativas da retina.
Sim. A única contra-indicação é o uso de nitratos (nitroglicerina sublingual, nitratos de amplo espectro, nitratos em pasta). Uso por homens para os quais o intercurso sexual é desaconselhável devido a fatores de risco cardiovasculares. Pessoas com problemas hepáticos severos (diminuição da função do fígado), com problemas renais severos. Hipotensão (pressão baixa). Infarto ou ataque cardíaco recente. Desordens hereditárias degenerativas da retina.
1 comentário:
vou ter isto em conta...
bigada pela informação danis...
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